Você sabe como eu sou despreocupada, que me encerro neste quarto e me permito todas as divagações, as fantasias, obsessões, perseguições. Todos os dias você sabe que eu me viro de inventos, que eu me reparto e dou crias que eu mal me resolvo e me agüento... Carrego pedras no bolso e enfrento ventanias”.
"Procuro para mim um homem sem moral, que me deixe arisca e me deite de costas mandando coisas”.
"O culto da paixão tem mais sabor que pitanga roubada e minha alma dissoluta, dissimulada, mistura ao vinho uma idéia de me jogar em lençóis de linho ou no mar”.
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